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Se precisasse definir com uma única palavra esse país seria: PARADISÍACO!!!

Onde fica: Oficialmente República das Seicheles é um país insular localizado no Oceano Índico ocidental, e composto por 115 ilhas. As principais são: Mahé, Praslin e La Digue, mas existem outras com acomodação. Foi descoberto por Vasco da Gama no ano de 1502, mas colonizado apenas em 1770 pelos franceses, já em 1814 passou para o comando da Grã Bretanha e apenas em 1976 conseguiu sua independência.

Como chegar: Fui pela Air Seychelles a partir de Joanesburgo, o voo dura 5 horas, a companhia é ótima, o avião era muito confortável, servem uma refeição logo após a decolagem. De Joanesburgo tem também a opção pela South African Airways. Você pode ir via Dubai pela Emirates, via Adis Adeba por Ethiopian Airlines e via Abu Dhabi por Etihad. Segundo informações divulgadas no instagram da Turkish Airlines, a partir de 31 de outubro será lançado um voo de Istambul.

Visto e vacina: nós brasileiros não precisamos de visto, apenas da vacina contra a febre amarela, no desembarque antes da imigração tem um guichê da área da saúde que solicitou o certificado de vacinação.

Religião: a religião principal é a católica, outras religiões como a anglicana, a hindu ou a muçulmana também se encontram nas ilhas. Na ilha de Mahé, em Victoria, tem um templo hindu muito bonito, que vale a visita.  

* Igreja Católica em La Digue

* Templo Hindu em Mahe

Idioma: creole seychellois, inglês e francês.

Moeda: Rupia de seychelles, sendo que quando fui (maio/2016) $100 equivalia a 1.280 Rupias. Não tem muitas casas de câmbio nas ilhas, no aeroporto de Mahé tem uma, mas estava fechada à noite. Consegui fazer o câmbio em alguns mercadinhos. O euro é muito bem aceito, também aceitam dólar, inclusive, em muitos lugares o troco é dado na mesma moeda, mas o mais prático é o euro.

Clima: é tropical com umidade elevada, a maioria das ilhas estão localizadas fora da faixa afetada por furacões. A temperatura varia de 24o. a 32o., os meses mais chuvosos são janeiro e fevereiro, a época mais quente é de dezembro a abril e nos meses de maio a novembro o clima e mais frio e seco. Fui em maio e estava bem quente, temperatura variando de 28o a 32o., a noite ficava mais fresquinho, em média 25o. Apesar de não ser considerado um mês chuvoso, não podemos esquecer que são ilhas com clima tropical, de modo que pancadas de chuva fazem parte do dia.

Como se locomover: Sem dúvida, em Mahé e Praslin, a melhor opção é alugar um carro. Não esqueça que a direção é mão inglesa, mas para quem está acostumado não há problema. Importante ter ciência que as estradas não são boas, são estreitas, com muitas curvas e com valas para correr a chuva nas laterais. Alguns pontos da ilha só passa um carro, portanto é preciso ter bastante cuidado, calma e atenção ao dirigir. O aluguel do carro em Mahé custa 40 euros por dia e em Praslin o valor é de 45 euros, nesta última aluguei com a Excellence Car Hire e adorei a atenção do responsável, fiz a locação através do e-mail excellencecarhirepraslin@gmail.com.




O litro da gasolina custou R$4,16 e atenção pois não tem muitos postos de combustível, abrem tarde e fecham cedo, então é melhor se organizar se estiver alugando um carro. 

Há também opção de tours privados. Em Mahé você pode contratar um tour pela ilha com um taxista, dura em média 6h e custa de 130 a 180 euros, se tiver interesse pode entrar em contato com o Sr. Kenneth Henderson, pelo e-mail kennethhenderson2270@gmail.com, que foi o taxista que contratamos no último dia para nos levar ao aeroporto, era bem simpático. Achei o táxi muito caro, do porto até próximo ao aeroporto queriam me cobrar 60 euros, depois de tanto negociar acabaram baixando para 25 euros, mas foi bem tensa a negociação. No dia seguinte para ir do hotel até o aeroporto, que era apenas 3 km me cobraram 20 euros.

Em Mahé tem também ônibus, que é a opção mais barata, custa 5 Rúpias, mas esteja ciente que irá perder o maior tempão para se deslocar dentro da ilha e o ônibus também encerra o funcionamento cedo.

Já em La Digue a opção é a bicicleta e custou 15 euros.


A travessia entre as ilhas pode ser feita de barco (catamarã), avião ou helicóptero. Fui de barco com a empresa Cat Cocos e custou 90 euros a travessia de Mahé a Praslin, já a travessia de Praslin a La Digue, custou 34 euros. Optei em comprar antecipado para poder organizar com mais tranquilidade os meus dias nas ilhas, comprei no site www.seychellesbookings.com.


Alimentação: O prato principal é peixe, não tem muitas opções de restaurantes e não esqueça que tudo fecha muito cedo, em média às 21h. Já os mercados são bem simples, a maioria de indianos, com todas as mercadorias misturadas. Em Praslin, próximo ao aeroporto, você encontrará um Whole Foods que é um mercado com muitas opções, muito organizado, tem até opção de salgados e bolos para um café.  O valor da água mineral pequena nos mercados era de 15 SCR (Rupia de Seychelles), assim como o refrigerante e nos restaurantes 30SCR e o almoço com peixe para duas pessoas custava em média 450 SCR.

Compras: Você irá encontrar apenas pequenas lojas com souvenires, mas fique atendo, pois as lojas fecham às 17h, o que achei muito ruim. Achei tudo muito caro, mas como toda boa turista tive que comprar algumas lembranças, paguei em média R$60,00 nas cangas, R$25,00 no imã de geladeira, R$70,00 no baralho que faço coleção. Em La Digue as coisas são mais caras, então o melhor é comprar em Mahé ou Praslin.

Segurança: É muito seguro, não tivemos qualquer tipo de problema.

Internet:  Eis uma dificuldade do país, não tem na maioria dos hotéis, apenas pago e de péssima qualidade, você não encontra em restaurantes. Depois de muito procurar consegui comprar um chip da Cable & Wireless, devo ter pago aproximadamente R$80,00.

Locais visitados: Visitei Mahé, Praslin e La Digue. Li que não compensava visitar Mahé, mas posso garantir que tem lindas praias, que valem muito a pena a visita.

* Mahe

* Mahe

Praslin é encantadora com praias paradisíacas.

* Praslin

* Praslin

La Digue tem um charme especial pelo fato de não ter muitos carros e ter necessidade de conhecer a ilha de bicicleta. Se tiver tempo suficiente durma uma noite em La Digue eu fui às 7h e voltei às 17h, mas acho que seria mais vantajoso passar um noite na ilha.


Mahé e Praslin merecem 3 dias inteiros, fiquei apenas dois dias em cada ilha e senti muito. Nos próximos post falarei com mais detalhe das ilhas.

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