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    Karine e Rainer durante a viagem de carro

Nome: Karine Silva

Idade: 24 anos

Profissão: Analista de Redes primeira linha.

Cidade: Wroclaw

Perfil Instagram: N/A

Destino: Veneza

Época da viagem: Julho/2015


1) Por que você gostou da viagem?

Porque é um destino muito conhecido e rico em arquitetura. Tinhamos muita vontade de conhecer Veneza, por sua historia e claro, sua beleza.


2) Teve alguma coisa que não gostou na viagem?

Sim, muitas. A  principio que Veneza na minha opnião é muito suja. O recomendável é visitar somente a parte turística pois é mais limpa e recebe muito mais investimento. Aí sim se parece com o que vemos nos filmes.


3) Como fez para se locomover de um lugar para o outro?

Nos locomovemos usando Water Bus, e a pé pois tudo é pertinho. Apenas use google maps pois Veneza é um grande labirito.


4) Qual lugar não podemos deixar de conhecer? Por quê?

Com certeza a Praça de São Marcos (Piazza di San Marco) por sua importância histórica.

Piazza de San Marco

Eu não sei se é recorrente, mas no dia em que estavámos lá, havia um grupo de músicos na praça, pessoas sentadas no chão aproveitando a apresentação e uma Lua de tirar o fôlego. Nesse dia, esse grupo tocou um Tango Argentino e Bossa Nova. Foi maravilhoso. Pena que quando chegamos na praça, já estava no final da apresentação.


5) Conte-nos sobre a sua viagem (como foi a sua experiência desde a escolha do destino, se foi sozinho, se a viagem foi econômica, sobre os lugares que conheceu, as comidas que experimentou, coisas imperdíveis e até se teve alguma furada)

Nos hospedamos num hotel maravilhoso chamado Hotel Villa Foscarini que é estabelecido numa antiga mansão, que foi desativada e adaptada para hospedar.

A recomendação sobre esse hotel achamos no trip advisor e eu recomendo com toda a certeza. Ele não fica em Veneza, fica numa cidade antes chamada Ai Palazzi, em Trevizza e como estávamos de carro, era só cruzar a ponte.

Na verdade a intenção não era de ir ate Veneza. Meu marido, eu e um casal de amigos fizemos um mini-tour por alguns países da Europa com a Croácia como destino final, mas no fim da viagem  decidimos conhecer Veneza já que estávamos praticamente “do lado”.

Alugamos um carro em Berlim e o plano era passar por alguns paises para conhecer mesmo e de preferência com moedas que nao fossem o Euro, para baratear a viagem. Viajávamos durante o dia e durante a noite, quando chegávamos no próximo destino, aproveitavámos para conhecer o principal de cada lugar e recarregar as baterias para o dia seguinte de viagem. 

Passamos por Brno, na Republica Checa e lá, fizemos a atividade Laser Tag, no TRON LASER ARENA e como estavamos em quatro pessoas, tivemos a sala toda só pra gente e foi muito bom. De Brno,  seguimos viagem para Viena,  na Austria.

Minhas primeiras impressôes sobre Viena não foram das melhores, mas pretendo dar uma segunda chance numa futura viagem. O que realmente “salvou” o dia foi um strudel ma-ra-vi-lho-so que comemos numa confeitaria chamada AIDA – (Cafe Vienna Since 1913), se um dia você for para Viena e gosta de Strudel, não deixe de ir a essa confeitaria, você não vai se arrepender.  E visitamos também o “The Schonbrunn Zoo”.

De Viena, seguimos viagem para Maribor, Eslovênia. Devo confessar que a Eslovênia me surpreendeu. Foi sinceramente um dos melhores hoteis que passamos durante a viagem, chamado Hostel Pekarna. alugamos um quarto duplo, com cozinha compartilhada. O ”centro velho” é muito parecido com os centros velhos em países pequenos da Europa, mas tem lá seu charme. O que mais me impressinou foi o quão bela é a população, sério, pareciam modelos. Ah, e o atendimento ao público é fenomenal.

De Maribor, seguimos viagem para nosso destino final, Croácia. La visitamos as cidades, Zagreb, Rijeka, Krk e Baska.

Mar cristalino na Croácia

Em KRK perto de Rijeka, andamos de Jet-Ski no mar Adriático. Não foi caro, talvez uns 10 euros por pessoa para andar meia hora.

Preparados para andar de Jet-Ski

Em Rijeka, apesar de ser bem na costa, não havia oferta de atividades ao ar livre mas os restaurantes são maravilhosos, e o que eu mais gostei na Croácia -que tiro por base essas cidades que visitamos-  é que as pessoas não são “frias” como em países da Europa, eles falam alto, gesticulam muito com as mãos e havia muita “vida” nas ruas.

Ainda em Rijeka, visitamos uma igreja onde o Papa João Paulo II celebrou uma missa importante. Fica no topo no morro com uma escada com uma centena de degraus para enfrentar.

Minha experiência em Veneza infelizmente não foi como o esperado. Seguindo recomendações do recepcionista do Hotel, (e como gostamos de explorar), fomos de Water Bus até o ultimo ponto da linha que garante uma vista do mar para a cidade iluminada e voltamos a pé (eria mais ou menos 20 minutos para quem conhece bem e sabe andar por lá, o que não era o nosso caso) que nos deu uma outra vista.

Levamos 1h30 minutos para conseguir sair de lá mesmo com google maps porque  Veneza é praticamente um labirinto a céu aberto, quando achavámos que estavámos indo na direção certa, na verdade estavámos era  voltando e as vezes o iamos por caminhos que terminava em becos sem saida ou no mar mesmo. Se for a sua primeira vez em Veneza, faça seu trajeto de water bus, use google maps ou leve um Veneziano com você.

A cidade em si é velha, e como fomos no verão, estava cheia de turistas,  suja, cheirava mal, havia roedores e lixo por toda parte.

As 22:30, 23:00 as gôndolas já não funcionam e as pessoas que usaram esse serviço, reclamaram do alto preço cobrado pelos “condutores das gondolas” por serem estrangeiros. O próprio recepcionista do Hotel não nos recomendou as gôndolas justamente por esse motivo.

Era possível ver pessoas fumando maconha, casais brigando ou conversando não sei (risos) mas foi o que garantiu uma diversão a mais.

A zona turística é bem mais preservada e recebe mais investimentos, é realmente a imagem que vemos nos filmes. Como a vida e muito curta, pretendo mesmo assim voltar e andar de gôndola, ao menos para conhecer. 

De Veneza, retornamos ao ponto inicial, Berlim. O ruim de se viajar de carro e passar por esses países em 1 semana  e meia, é que passamos a maior parte do tempo dento do automóvel, então um carro bem confortável ou o motorhome são as melhores escolhas. Apesas de ter sido uma viagem “corrida”, na volta passamos pelos Alpes através da Áustria para ir mais rápido... parecia cena de filme!

De lá, cada um seguiu para seu Pais completamente cansados, porém com muitas histórias para contar! 

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