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    Palácio La Moneda

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    Sala dentro do Palácio La Moneda

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    Pátio Interno Palácio La Moneda

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Santiago é uma cidade realmente fascinante, repleta de atrações e bons restaurantes. Aliás, não só a capital, o Chile como todo. Para facilitar a sua estadia no país, vamos listar algumas dicas que consideramos interessantes:

1) Transfer do Aeroporto ao Centro: Uma maneira prática, econômica e segura de ir do aeroporto ao hotel é através de um transfer. Eu indico a empresa Delfos, que possui um guichê na área de desembarque (próximo às esteiras para pegar as bagagens). Existe a opção compartilhada (mais em conta) e individual. O valor pode mudar dependendo do local de destino. No meu caso, que era região central, o custo foi de $9.500 pesos chilenos. Após escolher o transfer e realizar o pagamento você será conduzido até o ponto de partida no lado externo do aeroporto. Lá terá um funcionário da empresa que irá te mostrar qual a van que lhe levará ao destino. Também é possível realizar a reserva do serviço pelo site. Maiores informações podem ser obtidas no site da empresa (clique aqui)

2) Chip Celular: É uma ótima opção para quem precisa de internet para manter contato profissional, ou para aqueles mais viciados, que não conseguem ficar desconectados. No nosso caso, além do quesito profissional, a internet no celular foi muito útil para usar determinados aplicativos, como UBER, GPS, entre outros. Em geral, é comum encontrar wifi liberado em restaurantes, mas nem sempre é suficiente para obter as informações que se precisam em uma viagem. Comprei o Chip pré-pago da Movistar em uma loja de departamentos no centro de Santiago, e paguei $5.000 pesos. O próprio atendente instalou e configurou a rede para mim. A internet é boa, com ótima cobertura em toda a cidade e na montanha (Valle Nevado). Além da internet 3g, também são disponibilizados alguns minutos de ligação local.

 3) Visita ao Palácio de La Moneda e troca da guarda: O Palácio de La Moneda é uma das principais atrações de Santiago, e é possível realizar uma visita pelo interior. Da primeira vez que fui ao Chile consegui apenas visitar o pátio interno. Contudo, desta última vez resolvi fazer o Tour Guiado, e não me arrependi. A visita guiada é feita por um funcionário do governo, que nos leva para conhecer alguns recintos do Palácio e nos explica algumas curiosidades do Palácio, bem como da história e cultura do país. As visitas são feitas somente em Espanhol ou Inglês, duram em torno de 40 minutos, e devem ser previamente agendadas pelo site do governo (clique aqui). O mais legal, é gratuito. No dia e horário agendado é só dirigir-se ao Palácio e perguntar para os guardas sobre a entrada, que eles lhe mostrarão o caminho. Não deixe de levar um documento com foto, pois será exigido na entrada.




Se não tiver tempo suficiente, não deixe de ver a Troca da Guarda, que é uma cerimônia famosa no Chile, realizada desde 1851 com a criação da guarda presidencial. A cerimonia é realizada a cada dois dias, começando as 9h50min durante os dias da semana, e às 10h50 nos finais de semana, e duram em torno de 40 minutos. Para este ano (2015), as trocas de guarda no mês de Outubro ocorrerão em dia partes, enquanto em Novembro e Dezembro em dias ímpares.

4) Onde trocar Peso Chileno: Como meu voo estava previsto para chegar de madrugada, e não sabia se encontraria a casa de câmbio do aeroporto aberta neste horário (estavam, pois funcionam 24h), resolvi levar uma quantia mínima do Brasil. Consegui um câmbio muito bom aqui, o que acabou ficando quase igual ao praticado no Chile. Contudo, normalmente, o câmbio no Chile é mais atrativo. Aconselho levar real e somente em Santiago trocar pelo peso Chileno. O melhor lugar para se trocar dinheiro é na Rua Agustinas, no centro de Santiago (próximo ao Palácio La Moneda), onde é possível encontrar diversas casas de câmbio. Aconselho ir em várias e verificar a cotação, pois é bem comum variar entre elas. As casas de câmbio funcionam das 9h às 18h em dias de semana e pela parte da manhã aos sábados.

5) Como se locomover em Santiago: Se locomover em Santiago é muito prático, principalmente quando comparada a grandes cidades da América do Sul. Nas duas oportunidades em que estive na cidade utilizei muito o metrô e táxi, além de fazer longas caminhadas (ótimo para conhecer melhor a cidade e seus cantos peculiares).

Se for usar o metrô, o ideal é ficar atento aos horários, pois entre 19h e 20h o movimento pode ficar grande e ser difícil conseguir uma vaga. Digo isto por experiência própria, já que tivemos que voltar todas as estações para pegar o metrô vazio. O ticket custa 720 pesos, mas pode ter preço reduzido em determinados horários.


Já uma corrida de táxi geralmente não é cara e é muito eficaz, principalmente à noite. Sempre li em outros blogs que é bom tomar cuidado com os taxistas, principalmente ficar atento ao troco. Pois bem, nas duas oportunidades que estivemos na cidade fizemos uso de táxi, e não vimos nenhuma situação do gênero. Claro que é sempre bom tomar cuidado, mas em geral, vale a pena.

Uma ótima opção que pudemos testar em nossa última viagem foi o polêmico UBER (sim, o UBER funciona perfeitamente em Santiago). Nossa experiência foi ótima, funcionou muito bem, rápido e os motoristas sempre atenciosos (algumas vezes oferecendo garrafa de água e balas, sem custo adicional). Contudo, pelo comparativo de preço, achamos que o UBER ainda é um pouco mais caro que o táxi, ainda mais pelo fato de ser cobrado no cartão de crédito e necessidade de pagamento do IOF. Se for utilizar o UBER, aconselho ter acesso à internet, para conseguir acompanhar o veículo e a sua chegada ao local. Em breve faremos um relato específico sobre o UBER no Chile.

Existem algumas empresas que realizam transfers e passeios específicos pela cidade. Utilizamos o transfer para a montanha (Valle Nevado) e foi muito tranquilo. É uma ótima opção para quem não quer alugar um carro, bem como pode ser mais barato (se estiver em poucas pessoas).

Por fim, também é possível alugar um carro. Esta opção somente vale a pena se você pretende ir para locais mais distantes e se tiver em mais pessoas e dependendo do número de dias. Os estacionamentos em Santiago normalmente são caros, e nem todo hotel disponibiliza gratuitamente, o que pode encarecer a despesa. Em nossa primeira viagem ao Chile alugamos um carro econômico, e utilizamos para ir às Vinícolas e ir até Valparaiso e Viña del Mar. Para fazer viagem mais longa realmente vale a pena, pois sai mais em conta que contratar os tours e te dá maior liberdade para conhecer com calma os pontos que mais lhe agradam. Contudo, nesta última vez desistimos de alugar o carro para ir à montanha (Valle Nevado), pois era inverno, e tinha nevado recentemente. O caminho para a montanha é cheio de curvas estreitas, e a neve (gelo) pode ser um obstáculo. Preferimos contratar um tour e ir tranquilamente, e não nos arrependemos.

6) Museu da História Nacional – Não deixe de visitar o Museu da História Nacional que fica na Plaza de Armas, e principalmente, conhecer a sua torre, de onde se tem uma bela vista da cidade. A entrada do museu é gratuita. Não pode entrar com mochilas e bolsas, mas existe um locker na entrada (1.000,00 pesos), onde é necessário depositar uma moeda, que no final é devolvida. O Museu é bem interessante, com vários ambientes, ideal para entender um pouco melhor a história deste país. A grande dica é visitar a torre do Museu. Para chegar ao topo é necessário subir 4 andares em uma escada pequena e circular. Contudo, vale a pena, pois é onde se pode ter uma ótima vista para a Plaza de Armas e Catedral. Vale a pena conhecer!

 



7) Tomadas: Se pretende usar algum equipamento eletrônico, não esqueça de levar um Adaptador Universal. A tomada no chile é diferente da existente no Brasil (principalmente pelo fato da maioria dos equipamentos serem com 3 pinos). Eu acabei esquecendo o adaptador e tive grande problema para usar meu laptop. Portanto, leve sempre o adaptador universal, fica a dica!

8) Isenção de Imposto em Hospedagem: Mesmo com a cotação do dólar nas alturas, esta pode ser uma dica ótima. No chile, caso o hóspede pague a diária do hotel com alguma moeda forte (dólar ou euro) ou com cartão de crédito internacional é possível conseguir a isenção de IVA (19%). Fizemos isso nas duas oportunidades que estivemos no Chile, e valeu muito a pena. O ideal é confirmar se o seu hotel aceita tal forma de pagamento e se cabível a isenção do imposto.

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