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Chegamos em Amsterdã pelo aeroporto Schiphol, como só tem um na cidade, as companhias aéreas low cost também chegam por ele, algo que facilita muito, pois geralmente elas voam para aeroportos mais retirados da cidade. O aeroporto é gigante, mas muito bem sinalizado e caso você precise passar um tempo por lá tenho certeza que não vai ficar aborrecido, porque tem bastante coisa para fazer e se distrair.

Assim que pegamos a fila, fomos pedir informação para saber qual tram deveríamos pegar para ir para a estação central (demora 20 minutinhos). Desde o começo todos foram super simpáticos, o que nos impressionou muito. O trem custa 5,80 euros, mas caso compre com cartão tem um acréscimo de 0,50 cents. Caso você não opte pelo I amsterdam card, como contamos no nosso outro post (clique aqui), também tem a opção de comprar os transportes ilimitados por dia, que custam de 7,50 euros (24h) até 21,50 euros (96h). Aproveito para lembrar que caso opte por comprar mais de um ticket no mesmo cartão, nunca esquecer de validar o mesmo na entrada do transporte e na saída porque caso contrário o cartão irá bloquear automaticamente e você precisará ir desbloquear.

No lado de fora do aeroporto tem a famosa placa I Amsterdam, que é muito mais tranquila para tirar uma foto sem ninguém do que na mais famosa que fica no Museum Plein. Então de um pulinho do lado de fora pra conferir.


Infelizmente o tempo não estava dos melhores, ventava muito e como a cidade é rodeada de canais, a sensação térmica acaba ficando menor ainda. Passei mais frio em Amsterdã do que na Polônia.

No outro post contei que fomos convidados a utilizar o I amsterdam city card, ele era válido por 72 horas, então fizemos um rápido planejamento de quando iríamos começar a utilizar e vimos que no nosso primeiro dia não valeria a pena, pois tinhamos que analisar os lugares que queríamos entrar e também ficamos um pouco reféns da previsão do tempo, já que a previsão era de dias muito chuvosos.

Nós ficamos hospedados em Haarlem, cidade vizinha de Amsterdã, pois tenho uma amiga que vive por lá, mas deixar a mala é tranquilo porque tem lockers no aeroporto e na estação central. Guardamos nossas malas e fomos aproveitar para fazer o reconhecimento da cidade. Pegamos nosso cartão e o kit, junto com ele tem um mapa super completo da cidade e muito fácil para se planejar.

Já havia combinado um encontro com uma amiga que estaria na Casa da Anne Frank, não conseguimos ir visitar porque os ingressos já estavam esgotados 1 mês antes, aliás caso você queira ir lá, compre o ingresso com antecedência e agende o horário, as filas são de no mínimo 3 horas. Perde-se quase metade do seu dia para tentar entrar lá, e segundo alguns brasileiros que encontrei na área do museu, 45 minutos é em média o tempo que se usa para conhecer a casa.

Saindo de lá decidimos andar em direção ao Bloemenmarkt, que é o maior mercado de flores flutuantes do mundo, tem várias barraquinhas flutuantes que vendem todos os tipos de souvenirs que você possa imaginar, inclusive umas tulipas em lata que dá pra levar pra casa (para o Brasil, infelizmente não se pode levar pois é um produto agrícola e eles são proibidos). Na frente desse mercado flutuante ficam várias lojinhas, como as famosas lojas de queijos. Para quem não sabe a Holanda é famosa por ter queijos deliciosos e quando você chegar lá vai entender o motivo, e uma ótima notícia, em todas as lojas tem todos os tipos de queijo para degustação (até queijo de coco tinha, eu experimentei e aprovei, selo @bemvindosabordo de qualidade! ;D), ou seja, aproveite para experimentar aquelas delícias.


Andando pela cidade, toda hora a gente se supreende com a quantidade de bicicletas, sim, todo mundo sabe que Amsterdã é a cidade das bicicletas (são 250 mil circulando todos os dias), mas só estando lá para entender o real tamanho desse cargo de ser a cidade das bikes. Elas ficam empilhadas umas nas outras em qualquer lugar que dá para colocar um cadeado.

Assim como tem milhares de bicicletas, as pontes também não ficam para trás, alguns passos e você já cruzou 2 delas, cada lugar que vamos passando queremos tirar uma foto das bicicletas, das pontes e das flores e mesmo com o tempo cinzento as fotos ficam lindas.


Como estávamos sem um roteiro definido no primeiro dia, fomos andando sem direção, acabamos passando rapidamente pelo bairro judeu (contarei mais em outro post) ou plantage como também é chamado.


Depois da breve passada pelo bairro judeu continuamos caminhando sem direção e acabamos achando sem querer um dos locais que estava em nosso roteiro, que é a cervejaria Brouwerij’t IJ, uma cervejaria super tradicional e muito frequentada por locais, fica em um moinho, ela é muito lindinha por dentro e a cerveja custa em média 2,80 euros, sendo que eles também tem alguns petiscos. Difícil mesmo é conseguir um lugar para sentar, mas caso o tempo esteja bom vale a pena ficar do lado de fora observando a vista e degustando uma ótima cerveja holandesa.


Após apreciar a cerveja decidimos ir voltando para a estação central a pé, as pessoas para quem perguntamos o caminho disseram que éramos loucos porque demoraria uns 30 minutos para chegar, mas como estávamos empolgados com as paisagens, não pensamos duas vezes e continuamos a nossa caminhada que por sinal foi muito agradável, passamos por um local em que tem muitas casas barco e diga-se de passagem, elas são lindas e apaixonantes.


No nosso primeiro dia já experimentamos as famosas batatas fritas, que para mim na verdade são iguais as outras (hehe), mas vem em um cone, comemos também um empanado de frango que é muito vendido por lá.



Para fechar nosso primeiro dia com chave de ouro fomos em um pub também muito frequentado por locais, que é o Arendsnest Dutch Beer Bar, eles têm vários rótulos de cervejas, queijos e linguiças tradicionais e tudo por um preço justo.

Já nos apaixonamos por Amsterdã logo de cara e em breve contaremos mais de como foram nossos outros dias de nosso passeio.

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