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    Imagem: Vista para a cidade de Paris diretamente do segunda andar do Torre Eiffel

A nossa serie de posts especiais sobre a Torre Eiffel continua, e, seguindo o relato, subimos agora no segundo andar da torre, que se encarregou de revelar paisagens e momentos magníficos nesta minha visita.

Perdeu o primeiro post onde contei tudo sobre como é visitar o primeiro andar da estrutura e o que ver e curtir por lá? Então CLICA AQUI e dá uma olhadinha nele antes de ler este segundo review. Se já está com o primeiro post na lista dos “lidos”, segue aqui agora, pois vou contar sobre o andar do meio da linda “Eiffel”, e seguimos cada vez mais pertinho do topo dela.

Imagem: Segundo andar da Torre Eiffel é um andar mais “simples” que o primeiro, sendo que ele pode ser considerado apenas como observatório.

É dentro de um elevador panorâmico central que os visitantes da Torre Eiffel começam a sentir, cada vez mais intensa, a sensação de “possuir” a estrutura, e ao mesmo tempo o sentimento de que pertencem à Dama de Ferro, dando vida e calor ao monumento, que presencia todos os dias um festival de suspiros e reações de entusiasmo. Reações estas de pessoas que se maravilham diante da paisagem de Paris, que vai passando e ficando lá em baixo, e o friozinho na barriga é companheiro certo nessa hora.

Diria que é difícil não soltar um “uau”, ainda dentro do elevador, mesmo que apenas mentalmente, enquanto a cidade vai se revelando, entre luzes e sombras. Sem contar que os emaranhados de aço, que dão sustentação a torre, vão passando ali, bem pertinho do lift, impressionando pela riqueza de detalhes no desenho da arquitetura de um projeto tão ambicioso e bem executado.

Não quer subir de elevador? Sem problemas, as escadas também são uma opção, igualmente interessante, porém um pouco mais demoradas.

Imagem: Emaranhados de aço impressionam pela riqueza de detalhes no desenho da arquitetura de um projeto tão ambicioso e bem executado.

O segundo andar da Torre Eiffel é um andar mais “simples” que o primeiro, sendo que ele pode ser considerado apenas como observatório, sem toda àquela estrutura de lojas, bares, restaurantes e atrações que dão vida ao revitalizado first floor (primeiro andar), mas chegando nele é possível perceber que o objetivo deste nível é outro. Se é no primeiro nível que o turista/visitante é envolto em um show de entretenimento e diversão, o segundo andar é dedicado exclusivamente à vista panorâmica e 360º, permitindo que quem o visita se perca em admiração e contemplação pela bela Cidade Luz.

O que, de fato, achei muito bacana no segundo nível da torre, é que ele possui dois andares (subníveis), onde o primeiro ainda conta com as famigeradas, porém pertinentes, telinhas de arame, em razão da segurança. Já o a segundo “subnível”, ou uma espécie de mezanino, é totalmente aberto, contando apenas com usuais grades de proteção, de mais ou menos um metro de altura, proporcionando visão plena para admirar mais livremente o skyline da capital francesa. Nem preciso dizer que é o local perfeito para as melhores fotos e vídeos, não é mesmo?

Alguns banquinhos e escadas de acesso se fazem presentes por todo o segundo piso e as lindas e já famosas “lunetas” dão apoio especial àqueles que gostam de ver os pontos turísticos de Paris, bem de pertinho, funcionando com o abastecimento de moedas, que permitem acesso por um tempo de observação.

Imagem: As lindas e já famosas “lunetas”, no segundo andar da Torre Eiffel.

Se eu gostei do segundo andar? Eu gostei demais! Como eu havia dito no primeiro relato (CLIQUE AQUI PARA LER), eu tinha horário programado de visita às 20 horas para subir na Torre Eiffel, em um dia típico e ensolarado de primavera. Quando eu subi na torre, o sol ainda estava alto, sendo que em dias típicos da estação das flores o pôr-do-sol acontece por volta as 21:30, na França.

Se eu disser que eu fiquei mais de meia hora aguardando o pôr-do-sol lá no segundo piso, para aquela foto marcante, vocês acreditam? Pois é, horário de pico, e é bem provável que “metade” dos turistas da cidade pensaram a mesma coisa que eu: Vamos subir na torre ao entardecer... Exageros à parte, realmente haviam muitas pessoas em todos os níveis da torre naquela hora, então fiquei estudando o melhor ângulo para enquadrar um dos sunsets mais aguardados por mim e, sem sombra de dúvidas, um dos mais memoráveis que já presenciei. A cena perfeita se “pintou” no lado que dava vista bem em frente para os jardins do Trocadéro, e com a zona nova da cidade, La Defense, ao fundo. Não posso reclamar do clique, pois ele registrou fielmente o que os meus olhos estavam admirando, um momento estonteante. Emoção pura!

Imagem: Um pôr-do-sol inesquecível bem em frente aos jardins do Trocadéro, e com a zona nova da cidade, La Defense, ao fundo.

Espero, mais uma vez, que tenham curtido este relato do passeio pela torre, lembrando que é uma série especial de 3 posts dedicados sobre ela. No próximo e último post, descrevo detalhes sobre e o que esperar da visita ao último andar, local mais alto a ser visitado na Torre Eiffel. Lá do topo aproveitei para curtir o visual noturno de Paris e a vista é realmente linda. Bem, para mais detalhes continuem ligados no blog. Até breve!

* A nossa visita à Torre Eiffel foi realizada a convite da Torre Eiffel, mas as informações contidas neste post review demonstram a nossa real experiência.

LEIA TAMBÉM:

O QUE ESPERAR DE UMA VISITA A TORRE EIFFEL EM PARIS

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